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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A&E estreia o suspense Jogos Letais com Jean-Claude Van Damme

 
Vincent Brazil (Jean-Claude Van Damme) e Roland Flint (Scott Adkins) são os dois melhores assassinos profissionais do mundo, mas não se conhecem. Enquanto Brazil está disposto a aceitar qualquer trabalho para garantir as melhores recompensas, Flint está fora do jogo após sua mulher entrar em coma, vítima de um ataque brutal de um traficante. Um homem provoca o desejo de vingança de ambos, no entanto, e os faz entrar num acordo para formar uma aliança em Jogos Letais, estreia do A&E Movies, no dia 7/9, sábado, às 22h.

O longa é dirigido por Ernie Barbarash, o mesmo dos suspenses Cubo 2: Hipercubo (2004) e 6 Bullets (2012), também com Van Damme. O projeto inicial previa a participação de Steven Seagal como Flint.

Antes, às 20h, o canal exibe O Traidor, de Jeffrey Machmanoff (O Dia Depois de Amanhã, 2004), que escala o ator Don Cheadle (deHotel Ruanda, 2004) como Samir Horn, um ex-capitão de forças especiais do exército norte-americano que começa a ser perseguido por Roy Clayton (Guy Pearce), agente do FBI que lidera investigações contra este possível traidor. Assustado, ele desaparece, o que faz com que o governo coloque Carter (Jeff Daniels), veterano da CIA, e Max Archer (Neal McDonough), agente do FBI, no seu encalço.

O Traidor (The Traitor, 2008, EUA)
Dia 7/9, sábado às 20h
Gênero: suspense
Diretor: Jeffrey Nachmanoff
Elenco: Don CheadleGuy Pearce, Jeff Daniels, Neal Mcdonough

Jogos Letais (Assassination Games, 2011, EUA)
Estreia: Dia 7/9, sábado, às 22h
Gênero: suspense
Diretor: Ernie Barbarash
Elenco: Jean-Claude Van Damme, Scott Adkins, Ivan Kaye

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Oi TV compra grande parte da capacidade do satélite SES-6

Operadora é cliente âncora do satélite e, com isso, se tornará líder na TV doméstica via satélite no Brasil

BAIKONUR – A Oi TV anunciou nesta segunda-feira ser a principal cliente do satélite geoestacionário SES-6, lançado e acionado hoje com sucesso no Cosmódromo de Baikonur, no Casaquistão. A operadora  comprou a maior parte da capacidade do satélite - dos 38 transponders de banda Ku do SES-6, 28 deles estão apontados para o Brasil. E a Oi TV comprou todos eles, inclusive adesivando a marca da Oi na fuselagem do foguete Proton, que pos o satélite em órbita.

Ariel Dascal, diretor da Oi TV, que esteve presente no lançamento do satélite, falou com A Redação Oi Tv News aqui no Cosmódromo sobre a importância dessa novidade para a empresa, ressaltando que nunca houve um projeto de tal complexidade no Brasil, no segmento de TV por satélite.

■ Quando começou o projeto de ampliação?

O projeto foi discutido e aprovado no final do 1º semestre de 2012, e os contratos foram fechados em novembro. O satélite que  contramos coloca a Oi TV num novo patamar no mercado de TV por assinatura, consolidando nossa posição de operadora de telecomunicações no Brasil que realmente tem uma oferta “quadruple play”, ou seja, telefone, internet banda larga, televisão e celular.

■ O que motivou o início do projeto?

Basicamente tivemos três grandes motivadores. O primeiro foi a demanda dos consumidores por uma maior diversidade de canais, já que eles querem mais conteúdo e mais serviços. Nesse contexto, o DTH (Digital-To-Home) está evoluindo muito. Outro aspecto que buscamos é uma melhor usabilidade, ou seja, é toda a relação do assinante com a televisão. E nesse mundo em que a interação com a máquina está cada vez mais simples, o satélite faz parte dessa experiência de uso. Olhando para o sistema como um todo, o satélite é uma das partes mais glamurosas, mas há toda uma série de equipamentos que ficam na casa do assinante, como o set-top box — que estamos reconstruindo por inteiro, bem como o software que roda nele.

A segunda motivação foi um conjunto de recentes mudanças na legislação brasileira, que passou a ampliar o número de canais obrigatórios, o que faz com que precisemos de mais capacidade para atender à nova norma. E a terceira motivação é que, em 2012, o serviço de TV DTH ganhou uma relevância estratégica fundamental para a Oi. Ou seja, ficou claro que a Oi precisa prestar o serviço de TV, não bastando apenas ser uma operadora de celular e de voz. Assim, numa empresa continental como a Oi, o DTH é a plataforma ideal para prestar serviço de TV para todo o Brasil. E digo continental, pelas dimensões do território brasileiro. Outro dia estávamos monitorando ao mesmo tempo Rio Branco, no Acre, e Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.

■ Que outros satélites atendiam antes a Oi TV em sua cobertura no Brasil?

Anteriormente nós utilizávamos a frota da Hispasat, com os satélites Amazonas 1 [fabricado pela Astrium e lançado em 2004-08-04 em Baikonur, Cazaquistão], Amazonas 2 [também fabricado pela Astrium e lançado em 2009-10-01 em Kourou, Guiana] e Amazonas 3 [fabricado pela Space Systems/Loral e lançado em Kourou em 2013-02-07].

■ Qual é então o diferencial do novo projeto, com o satélite SES-6?

Na verdade o diferencial não é o alcance, pois mesmo com a frota anterior, a Oi TV já tinha alcance nacional. A diferença com o novo projeto é que o SES-6 vai nos entregar um sinal com maior potência, o que faz com que o usuário final sofra menos com condições climáticas adversas, por exemplo, chuva. Além disso, o novo satélite amplia a quantidade de serviços e canais que podemos oferecer. 

■ Com essa potência maior de sinal, o usuário poderia usar uma antena menor para captar as transmissões?

A princípio a antena terrestre fica do mesmo tamanho. Na verdade, em algumas regiões do Brasil, a antena poderia até ser menor, mas decidimos manter o mesmo tamanho. 

■ Como foi a pesquisa de mercado em busca do fornecedor para este novo satélite?

Nós pesquisamos todos os fornecedores do segmento espacial com cobertura sobre o Brasil. Foi um trabalho realmente exaustivo. 

■ Fora os critérios de preço, porque escolheram a SES-6?

Dentre os critérios que nos levaram a optar pela SES, o primeiro deles foi a capacidade oferecida. Alguns outros fornecedores chegavam perto, mas só a SES oferecia a capacidade que queríamos. Outro aspecto decisivo foi a potência do sinal, juntamente com a cobertura geográfica do satélite, visto que alguns fornecedores não cobriam exatamente todo o território brasileiro. E o critério final foi o prazo de lançamento, que também foi muito importante.

■ A Oi TV está alocando o satélite SES-6 todo? E, caso negativo, tem planos para expandir essa ocupação?

Alguns dados específicos do projeto eu tenho dificuldade em compartilhar com você. Mas posso lhe dizer que é um projeto escalável, um projeto que nos dá tranquilidade num dos aspectos mais críticos no mercado de TV por assinatura via satélite, que é justamente capacidade satelital. Acho que estamos bem garantidos para o futuro. Temos espaço para expandir mesmo no próprio SES-6. 

■ Como foi tocar este projeto de expansão?

É um projeto extremamente complexo. Do ponto de vista técnico ele envolve muitas integrações, tanto de equipamentos, sistemas, satélite, antena etc. Então lançaremos inicialmente o mesmo “line-up”, com um plano de, em 2014 e 2015, ir lançando canais. Nosso objetivo é ser o lider em oferta de canais no Brasil e estamos no momento negociando com as programadoras nesse sentido. 

■ Essa liderança englobaria também os provedores de TV a cabo?

As empresas de TV a cabo têm a obrigação de oferecer uma séria de canais abertos. Se formos considerar esses canais, então não. Mas se considerarmos apenas os conteúdos não abertos, então sim.

■ Esses sistema comporta TV por demanda (pay-per-view)?

Sim, comporta. Vamos disponibilizar um bom pacote de pay-per-view já em alta definição. É um sistema que já contempla interatividade. A interatividade será via internet banda larga, mas o pay-per-view será via satélite mesmo. Temos três modelos para oferecer conteúdo não-linear: o pay-per-view, em que teremos uma série de canais no satélite com “carroussel” rodando vários filmes e vários lançamentos; podemos também enviar para o cliente cerca de 20 filmes que ficarão armazenados em seu gravador; e via internet o assinante terá acesso a uma videolocadora, onde ele terá a acesso a um acervo de cerca de 5 mil títulos.

■ E qual a vida útil do satélite SES-6?

Se não tiver sido muito grosso o impacto no lançamento (risos), a vida dele será de cerca de 15 anos. E o contrato que assinamos com a SES nos dá liberdade, ou seja, se quisermos poderemos continuar durante os 15 anos de vida útil do SES-6. E, se for o caso, ficamos até com espaço no futuro satélite que substituir o SES-6.

■ E quanto à infraestrutura que você terra em Terra para controlar e gerenciar o SES-6?

O controle específico do satélite, ou seja, se houver necessidade de manobrá-lo no espaço ou coisa assim, está nas mãos da SES. Mas, do nosso lado, a estrutura que precisamos montar é bem complexa e interessante. Estamos construindo um uplink (uma antena que envia sinal para o satélite) que é do tamanho de um prédio, só a antena. Estamos colocando duas dessas antenas: uma no Alvorada, na Barra da Tijuca, e teremos uma redundância em Guaratiba, um local a uma distância segura do primeiro, tanto no aspecto infraestrutura quanto com relação a intempéries, como chuvas. Também precisaremos implantar novos equipamentos em nosso head-end, que precisará ser ampliado, além de prever espaço para as equipes que irão operar esses serviços. Ou seja, é uma infraestrutura bem complexa.

■ Qual o tamanho do projeto dentro e fora da Oi?

Na Oi, o projeto não envolve apenas a infraestrutura do satélite, mas abrange também as antenas terrestres, a parte de software e o decoder (que vai na casa do cliente). Só na Oi o projeto envolve várias áreas, entre engenharia de satélite, engenharia de vídeo, operação de head-end, operação de campo, atendimento e marketing. Falando de Brasil, outras empresas também têm head-end, mas em termos de capacidade de satélite e de tecnologia, estamos na frente. Atualmente temos no mercado a Net-Embratel, a Sky e a Oi TV. Mas posso até dizer que, agora, depois do lançamento bem sucedido do SES-6, ninguém tem um projeto desse tamanho e com essa complexidade no Brasil.

■ E vocês vão usar esse satélite para fornecer acesso à internet?

O satélite pode ser usado para essa finalidade, mas a princípio nosso objetivo maior é usá-lo para o serviço de televisão. Mas estamos avaliando outros serviços, como o DTH para internet. Mas por ora é só avaliação mesmo.

■ Com relação à qualidade de imagem, os pacotes da Oi TV já partem do HD (alta definição)?

Desde nosso pacote mais barato já oferecemos HD, que é um padrão em que apostamos muito. Hoje a Oi TV é uma das empresas que têm maior penetração de HD em sua base. Quanto a 3D e 4K, já estamos examinando, mas estamos esperando que essas tecnologias amadureçam um pouco.

■ E quanto ao padrão do sinal de TV?

O sinal que vem do satélite adere a padrões de transmissão digital. Já a saída final, que se conecta ao televisor, pode ser tanto NTSC quanto PAL-M.

■ Em quanto tempo a Oi TV fará novas ofertas já em função do novo satélite?

Após o período de estabilização do satélite ainda precisaremos tomar vários passos de integração de sistemas. Assim, esperamos começar a lançar novos serviços aos poucos no segundo semestre de 2013, atingindo um funcionamento “full” (completo) até o final deste ano.

■ E quanto ao marketing? Vão capitalizar em cima do satélite novo?

Já estamos preparando campanhas de lançamento. Quanto a mencionar explicitamente o novo satélite, faremos antes uma pesquisa junto aos nossos consumidores para ver se eles são sensíveis a esse tipo de informação.

Universal estreia a terceira temporada de "Rookie Blue"

A terceira temporada de "Rookie Blue" chega ao Universal Channel. A série retrata o início da carreira de cinco policiais que treinaram junto na academia de polícia e sabem que um mínimo erro pode causar enormes conseqüências. Na nova temporada, veremos os desdobramentos do romance proibido de Andy (Missy Peregrym) e Sam (Ben Bass) e o relacionamento de Dov (Gregory Smith) e Gail (Charlotte Sullivan), além de um novo personagem em seu elenco fixo, interpretado por Peter Mooney. 

No episódio "The First Day of The Rest of Your Life", Andy (Missy Peregrym) irá saltar de paraquedas, mas está receosa com a experiência. De repente, ela recebe uma ligação dizendo que terá uma audiência para poder volta a trabalhar na 15ª divisão. Gail (Charlotte Sullivan) encontra um antigo colega, Nick Collins (Peter Mooney), e descobre que ele trabalhará na mesma delegacia que ela. Ela fica furiosa por ele não ter contado antes e ele se justifica dizendo que não sabia que a policial trabalhava lá. O sargento Frank Best (Lyriq Bent) o recepciona, Nick tenta puxar assunto com Gail, mas a recruta não quer se envolver com ele. Frank quer que a 15ª divisão funcione a todo vapor e implementa novas regras. Ele aproveita para apresentar Nick aos outros policiais e define os turnos do dia. 

Terceira temporada de "Rookie Blue" estreia dia 07 de setembro, às 17h, no Universal Channel. 

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Jo Frost estrela nova série no Discovery Home & Health

"S.O.S Família com Jo Frost" é a nova série do Discovery Home & Health. Na produção a SuperNanny visita famílias disfuncionais compostas por pais frustrados, filhos insolentes e troca de mágoas. Jo continua com seu estilo, só que desta vez ela tem a missão de orientar a família toda, lidando a maior parte do tempo com adolescentes e adultos, o que a permite ser ainda mais firme. A cada episódio, o telespectador conhecerá uma família na qual o respeito já não permeia as relações. Eles viverão um tratamento intensivo e doloroso que nem todos estão dispostos a aceitar. 

O episódio de estreia mostra a casa de Don e Julie. Eles têm uma família numerosa, formada pelo casal e seis filhos: quatro do casamento anterior de Julie (Ashley, Chad Amber e Emely) e dois do relacionamento prévio de Don (Justin e Derek), todos jovens ou adolescentes. Chad já se envolveu com álcool e drogas. As meninas têm sérios problemas com autoridade e encaram ofensas mútuas como uma atitude natural. Derek é extremamente emotivo e quer que todos sejam poupados de mais um processo desgastante de divórcio. Duas famílias morando juntas nessas condições configuram uma receita explosiva na qual também entram gritos, sensação de abandono e agressões. Jo é a última tentativa para Don e Julie - se eles não voltarem aos trilhos, vão se separar. 

"S.O.S Família com Jo Frost" estreia dia 06 de setembro, às 22h no Discovery Home & Health. 

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SyFy estreia a minissérie "A Explosão do Sol"

O SyFy estreia "A Explosão do Sol", minissérie estrelada por Julia Ormond, David James Elliott e Anthony Lemke. A produção conta a história da primeira viagem à Lua com passageiros. Contudo, o que deveria ser um momento histórico pode significar a destruição da Terra quando uma tempestade solar redireciona o foguete em direção ao Sol .A minissérie será dividida em duas partes, exibidas em sequência. 

Em "A Explosão do Sol", a primeira viagem à Lua com passageiros da história é realizada. No entanto, uma tempestade solar envia o foguete em direção ao Sol, provocando um cataclismo na Terra. Com apenas dois dias para salvar o planeta, o astrofísico Dr. Craig Bakus (Anthony Lemke) e o astronauta da NASA Don Wincroft (David James Elliott) precisam colocar suas diferenças de lado e encontrar uma solução. Enquanto isso, Joan (Julia Ormond), que realiza trabalho humanitário no Afeganistão, vê a situação ficar ainda mais difícil quando o campo de refugiados é atingido pela tempestade solar. 

A minissérie "A Explosão do Sol" estreia dia 05 de setembro, às 19h no SyFy.

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+Globosat reprisa série "O Todo-Poderoso Johnson"

Os Johnson são quatro irmãos que, apesar de seres humanos comuns, herdaram poderes de Deuses Nórdicos. Ao longo de diversas gerações, seus poderes enfraqueceram e hoje são pessoas normais que não gostam de se destacar na multidão. O poder do irmão mais velho, Mike, vem de Ullr, o Deus da engenhosidade, da caça e do duelo. Mike vence todo mundo em qualquer coisa, de palavras cruzadas à sinuca. Anders é o segundo do clã Johnson. Seu poder vem de Bragi, Deus da poesia. Ele pode influenciar pessoas com suas palavras. Ty é o terceiro irmão. Ele é a encarnação humana de Hodor, o Deus Nórdico cego do inverno e da escuridão. Seu poder divino é fazer com que tudo fique levemente mais frio, seja a sala onde está quanto o copo de cerveja que segura. Axl é o quarto irmão e o caçula da família Johnson, que aos 21 será a encarnação humana de Odin, o grande Kahuna da mitologia nórdica, uma divindade com responsabilidades que vão muito além do que Axl quer ou precisa a essa altura da vida. 

Reprise da série neozelandesa "O Todo-Poderoso Johnson" a partir de terça-feira, dia 6 de setembro, meia-noite no +Globosat. 

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Bio. estreia "Amigos que Matam"

A nova série que o Bio. estreia mostra que em uma amizade a linha entre o amor e o ódio pode ser bem tênue. "Amigos que Matam" explora histórias verdadeiras e impactantes, como a da mulher que sabotou o paraquedas de seu melhor amigo para ganhar o amor de um homem, ou de outra que terminou definitivamente uma amizade por causa de uma aposta de vinte dólares.

No primeiro episódio, a série traz o caso de Josh, homem de vocação religiosa, filho de um pastor, e Andrew, um trabalhador de construção civil fascinado por motos. Vivendo de forma simples e modesta, em comum ambos tinham um passado obscuro, que deixaram para trás. Eles nunca se conheceriam, porém, caso Andrew não tivesse se apaixonado pela irmã mais nova de Josh. A partir daí, uma forte amizade nasceu entre eles. Tudo ruiu, no entanto, quando uma tragédia os levou a suspeitar um do outro. O saldo final são duas pessoas mortas e outra condenada a morte na prisão. 

"Amigos que Matam" estreia de 07 de setembro, às 22h no Bio. 

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