Como é a vida das mulheres que escolheram o combate ao crime como profissão? Na segunda temporada de “Mulheres de Aço”,
Adriana Mendes, Daniela Terra, Luciana Bogea e Monique Vidal mostram ao
público como é trabalhar na Polícia Civil do Rio de Janeiro sem deixar a
feminilidade e o olhar humano de lado. No reality,o público acompanha
as policiais em operações reais, além de descobrir como é avida delas
fora do ambiente profissional. Na estreia, que está marcada para o dia
21 de agosto, às 21h no GNT, as quatro mulheres são
apresentadas. Nos episódios seguintes, o programa é voltado a cada uma
delas, de forma individual. Dirigida por Gideon Boulting e com codireção
de Susanna Lira, a atração produzida pela Cine Group tem 13 episódios.
Adriana Mendes é delegada, perita
criminal legista e investigadora da Corregedoria. Aos 38 anos de idade –
15 deles como delegada da Polícia -, ela combate o crime dentro da
própria corporação, o que lhe dá a delicada missão de investigar
denúncias contra os colegas. Por mais que enfrente críticas, ofensas e
julgamentos dentro da corporação, ela não se deixa abalar e se orgulha
de seu cargo. “Meu maior sonho é mostrar que a maioria dos policiais são
honestos.Mas, por causa de um, todos pagam”, lamenta. Adriana, que é
divorciada e mãe de uma filha, se diz motivada pela família e pela sua
fé.
Na 28°DP, zona oeste do Rio, a
delegada-assistente Daniela Terra participa de operações contra todo
tipo de crime, além de fazer buscas, apreensões e flagrantes. A carioca
de 36 anos, que se formou em Direito e está na polícia há cinco,
acredita que nasceu para isso, apesar da rotina agitada, onde se divide
entre a delegacia e a família. Considerada uma delegada “linha-dura”,
Daniela está sempre pronta para entrar em ação. “Já prendi em flagrante
um miliciano.Foi uma loucura, joguei os saltos para o alto e corri atrás
dele”, conta.
A dedicada e determinada Luciana Bogea
trabalha na Coordenadoria de Operações Especiais (CORE) e está há três
anos e meio na corporação. A Inspetora da Polícia Civil teve sucesso nos
quatro concursos que se propôs a fazer quando decidiu virar policial.
Aos 38 anos, Luciana investiga, coordena e atua em operações especiais e
é a primeira mulher a exercer um cargo de chefia dento do CORE em
apenas três anos de polícia. Sempre que pode, participa de grandes
operações e ocupações de favelas e comunidades.
E Luciana ainda encontra tempo livre para fazer o que mais gosta. “Só consigo me acalmar quando faço mergulho”, diz ela, que também divide seu tempo com os cuidados ao filho pequeno.
E Luciana ainda encontra tempo livre para fazer o que mais gosta. “Só consigo me acalmar quando faço mergulho”, diz ela, que também divide seu tempo com os cuidados ao filho pequeno.
Também participa da segunda temporada do
programa a delegada-titular da 9ª DP(zona sul do Rio), Monique Vidal. A
loira alta de olhos azuis que chama atenção por onde passa comanda
investigações e está presente em todas as operações na rua. Aos 43 anos,
ela está na polícia há 15, sendo 13 deles como delegada. A carioca, que
já inspirou personagens na ficção, foi responsável pela prisão de
alguns dos maiores traficantes da região em que atua e também ficou
famosa por ter prendido jovens arruaceiros quando estava grávida de oito
meses. Durona e com espírito aventureiro, diz que investiga até o que
não pode e que gosta mesmo é de botar a mão na massa. “Meu principal
trabalho é contribuir para uma cidade mais segura para meus filhos”,
afirma a delegada, que é mãe de dois.
Salto alto, emoção, investigação e muita
ação em “Mulheres de Aço 2”, no GNT, a partir de 21 de agosto, às 21h .
Para conferir informações, vídeos, fotos e muito mais sobre o programa,
acesse o site do canal: www.gnt.com.br/mulheres-de-aco.
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